O tratamento de canal (endodontia) normalmente é necessário quando o paciente apresenta cáries ou restaurações extensas que levam à contaminação por bactérias da polpa do dente (nervo) ou por algum forte impacto no elemento dentário, resultando na necrose do mesmo. É possível que haja dor no início do processo inflamatório, porém, em alguns casos o dente pode não apresentar dor, mas sim lesões ósseas e/ou fístulas nas raízes, que aumentam com o decorrer do tempo, caso não sejam tratadas, as quais podem ser detectadas através de um exame radiográfico.
O tratamento de canal nada mais é do que a desinfecção do dente, que está contaminado por bactérias, e a remoção do tecido necrótico ou inflamado. Na sequência, o espaço vazio é preenchido com um material biologicamente compatível, vedando-o e, consequentemente, dificultando a sua recontaminação.
Uma vez que seja realizado o tratamento, a dor (caso exista) tende a sumir e a lesão óssea some gradativamente, podendo devolver a função dentária plena, a estética e qualidade de vida para o paciente. Atualmente, já podemos contar com a Endodontia Automatizada, ou seja, alguns equipamentos de última geração que colaboram com a praticidade e rapidez do procedimento, o qual antigamente era feito manualmente.
Dessa forma, por meio da tecnologia que apresentamos e de acordo com estudos científicos recentes, podemos realizar este tratamento com o mínimo de consultas possíveis, e muitas vezes até mesmo em apenas uma. (Texto: Dra Gianna Nazareth Carlos, Endodontista, que atende no consultório odontológico OERT, no Sul da Ilha).
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11 de fevereiro de 2022