Angelo Poletto Mendes/Redação JC
Pouco mais de 12 anos depois de inaugurar sua agência pioneira no Campeche, a primeira de uma instituição bancária no Sul da Ilha, no já longínquo 19 de março de 2004, o Banco do Brasil está mudando de endereço. A partir de 16/05, salvo algum imprevisto de última hora, a agência Campeche passa a funcionar finalmente no prédio ao lado, edificado especialmente para abrigar a unidade bancária do Sul da Ilha. As obras para garantir a inauguração da unidade no prazo previsto estão aceleradas.
Para clientes e funcionários, as vantagens da mudança serão inúmeras. Além de muito maior e confortável, com área total de 712 metros quadrados construídos, praticamente o dobro da área de suas atuais instalações, a nova agência terá também espaço bem mais amplo de estacionamento. A iminente inauguração é comemorada também pelo empresário Marcelo Damiani, que investiu com recursos próprios na edificação do prédio.
A inauguração acontece, no entanto, mais de um ano depois do inicialmente previsto, em função de alguns entraves burocráticos na regularização da edificação. No local, funcionou por quase 20 anos o depósito da tradicional loja de materiais de construção Damiani. A atual agência, por sua vez, adaptada para abrigar o banco em 2004, já abrigou unidade do antigo Pró-Cidadão e foi sede da histórica fábrica do Café Campeche, entre os anos de 1985 e 1996.
A inauguração da agência em 2004, num período em que o Campeche iniciava sua expansão econômica, teve até missa e atraiu quase uma centena de convidados, entre eles a superintendente regional do banco na época, Melânia Medeiros. Sob comando inicial do gerente João Pedro Machado Moraes, transferido de Laguna para o Campeche com objetivo de viabilizar o novo investimento da instituição, a agência do Campeche estava consolidada em menos de 12 meses.
Além dos tradicionais serviços de abertura de contas correntes de pessoas físicas e jurídicas, caderneta de poupança, saques, depósitos e pagamentos de contas, o Banco do Brasil oferece atualmente serviços e produtos diversos como empréstimos, cartões, consórcios, planos de previdência, planos de lazer, compra de imóveis, ações e todos os tipos de seguros, entre outros. (Foto: Milton Ostetto/Divulgação/Arquivo/JC)