O presidente da Casan, Walmor de Luca, acredita que abrigar um complexo de tratamento de resíduos não será nenhum demérito para o Sul da Ilha. “Não estamos falando de qualquer coisa, trata-se de um sistema similar ao existente em cidades européias, na Alemanha e outros países. É coisa de Primeiro Mundo”, assinalou. O complexo teria capacidade para beneficiar a produção diária de lixo de praticamente toda a população da capital. De Luca não quis, contudo, estipular prazos para viabilização do projeto, que seria uma espécie de “menina dos olhos” do presidente.
17 de julho de 2008