O sujeito estava aflito porque o seu filho tinha sido seqüestrado, e o seqüestrador até aquele momento não havia mantido contato. De repente, ele ouve a campainha da porta, vai atender correndo e o carteiro lhe entrega uma caixa. Dentro da caixa, uma orelha humana, acompanhada do seguinte bilhete: “Caro senhor, esta orelha é minha, mas se não mandar o resgate até amanhã ao meio-dia, a próxima será a do seu filho. Assinado: Joaquim Manoel”.
14 de setembro de 2007